A família do agricultor Antônio Luís Pereira, de 67 anos, que morreu depois de sofrer uma picada de cobra jararaca em Barra de Santana, acredita que a demora na busca por atendimento médico reduziu suas chances de sobrevivência. Durante o velório nesta terça-feira (8) na casa da vítima no sítio Pocinhos, o filho revelou que o pai chegou a matar a cobra e escondê-la dentro de um saco, sem avisar nada à mulher. Segundo João Pirilo, que também é agricultor, o pai aguentou a dor calado e só pediu socorro à esposa cinco horas depois de ser atacado.
Apesar da Unidade de Medicina Legal de Campina Grande ter informado que o idoso só havia sido levado para um hospital na segunda-feira (7), a família declarou à TV Paraíba que Antônio Pereira foi transferido ainda na sexta-feira, quando sofreu a picada de cobra.
Segundo João Pirilo, já era tarde quando o pai revelou que tinha sido atacado por um jararaca. Ele acredita que o agricultor tenha ingerido algum remédio caseiro, por isso aguentou cerca de cinco horas sem socorro.
O agricultor permaneceu o sábado e o domingo internado no hospital filantrópico Dom Pedro I, em Campina Grande, mas acabou morendo na segunda-feira. Conforme a família, a equipe médica explicou que o quadro de envenenamento estava adiantado e que a vítima não resistiria por muito tempo. O corpo de Antônio Pereira foi examinado na Unidade de Medicina Legal e liberado para a família enterrar. O sepultamento deve acontecer nesta terça-feira em Barra de Santana.
Apesar da Unidade de Medicina Legal de Campina Grande ter informado que o idoso só havia sido levado para um hospital na segunda-feira (7), a família declarou à TV Paraíba que Antônio Pereira foi transferido ainda na sexta-feira, quando sofreu a picada de cobra.
Segundo João Pirilo, já era tarde quando o pai revelou que tinha sido atacado por um jararaca. Ele acredita que o agricultor tenha ingerido algum remédio caseiro, por isso aguentou cerca de cinco horas sem socorro.
O agricultor permaneceu o sábado e o domingo internado no hospital filantrópico Dom Pedro I, em Campina Grande, mas acabou morendo na segunda-feira. Conforme a família, a equipe médica explicou que o quadro de envenenamento estava adiantado e que a vítima não resistiria por muito tempo. O corpo de Antônio Pereira foi examinado na Unidade de Medicina Legal e liberado para a família enterrar. O sepultamento deve acontecer nesta terça-feira em Barra de Santana.